Ritmos biológicos


O ser humano, à semelhança do resto dos seres vivos, passa por mudanças no seu comportamento e no seu estado fisiológico consequentes das variações periódicas do meio ambiente. Estas mudanças cíclicas recebem o nome de ritmos biológicos, ou de relógio biológico, e nelas intervém o sistema endócrino por meio das secreções hormonais da glândula pineal. Se os ritmos biológicos de uma pessoa não estiverem de acordo com o ritmo de vida que leva, surgem problemas orgânicos. Dois dos ritmos biológicos mais conhecidos são o ritmo circadiano e o ritmo sazonal.

Sono e vigília

O sono e a vigília seguem um ritmo circadiano no qual durante as 24 horas do dia o sistema nervoso passa por diferentes estados. No cérebro diferenciam-se três: o estado de vigília, o sono leve e o sono profundo. Durante uma noite de sono, que normalmente corresponde a oito horas, os estados de sono leve e de sono profundo alternam-se de quatro a seis vezes. Durante o sono profundo, que ocupa 80% do sono total, o cérebro regista uma atividade baixa e a tonacidade muscular é mínima. No entanto, no sono leve, que ocupa 20% do sono total, a atividade cerebral é semelhante à de quando se está acordado, ou seja, em estado de vigília, embora a tonacidade muscular seja igualmente mínima. No final desta fase é quando se sonha: é a etapa de atividade onírica.

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