Relato de Mariana
Boa tarde, sou Mariana moro em Rondônia, descobri recentemente sobre isso com minha psicóloga, mas depois que ela me falou isso nunca mais tive, apesar ja tem uns 7 meses que não tenho mais esses epsódios. Cheguei a pensar que era realmente algo paranormal, que fossem realmente vultos, mas lendo sobre a paralisia do sono cheguei a conclusão que é isso que acontece comigo. Eu vejo vultos, me olhando, sempre perto da parede ou próximo ao guarda-roupas, ja vi uma mão que tenta entrar pela janela, não sei se n hora da paralisia como fico, mas a hora que eu consigo me mexer, eu entro em desespero, um dia tive que tomar um copo com agua e açúcar de tanto que eu tremia e meu coração estava disparado, é muito ruim, passei isso por uns 7 anos, e há alguns meses não tenho, não conhecia essa informação, mas agora fico mais tranquila...
Tenho PS há muitos anos. No começo, eram as básicas, no início do sono. Com o passar dos anos, e com o aumentar dos níveis de stress e ansiedade, tiveram início as no meio do sono. E, assim, são bem chatas, afinal vêm atreladas aos sonhos aflitivos. De tanto passar por isso, desenvolvi uma a capacidade de balbuciar palavras/gemidos. Então, quando tenho PSs, e mesmo que totalmente paralisado, emito esses chamados e me acordam. Já falei com médicos, e estes me receitaram antidepressivos. Não os tomei. No entanto, já tive uma crise de ansiedade por 2 anos, e me tratei com Sertralina. Bem, a PS me ocorre regularmente, de 3 em 3 dias ou, com sorte, apenas duas ou três vezes por mês. Não veja nada amedrontador, mas a sensação de abandono, solidão e aflição é sempre praxe, e isso me faz associar os episódios noturnos às minhas preocupações em vigília (justamente o medo da solidão, do abandono etc). De uns anos para cá, passei a me preocupar muito com o problema, o que só fez aumentar a frequência dos episódios, os situando justamente em meio aos sonhos. Bem, por tudo que já pesquisei e questionei com médicos, a PS, os pesadelos e os terrores noturnos não têm "cura". Não são prejudiciais, e tendem a acabar nas décadas mais avançadas da vida. E, sim, estão ligados às emoções mais íntimas da gente. Portanto, o jeito é aprender a lidar com isso e, sobretudo, conosco mesmo. É chato? É, mas acredito que também possa ajudar no autoconhecimento. Abraços a todos ;-)
ResponderEliminarCara tem o lado bom na paralisia, da uma olhada no comentário que coloquei no post de "Frequência dos episódios de paralisia do sono" aqui no blog, postei hoje mesmo, esta como: "juliano buzzi27 de Fevereiro de 2013 à0 20:50"
EliminarMarcelo. Paralisia do sono é uw coisa terror noturno é outra e com perdão do trocadilho para de
EliminarTocar o terror nas pessoas que você não é psicólogo ok?